domingo, 3 de fevereiro de 2013

Estou lendo "A vida que ninguém vê" da Eliane Brum.
E a cada crônica, me arrebento em choro, de tão lindas, me pergunto como vou caber alguma ciência em tamanha humanidade? ! não consigo nem escolher,nem seguir adiante...
São muitas vidas nas histórias...

Renata Koury

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