Me lembrei agora de uma história, quem postou outro dia foi a Lúcia Brandão
,era tão linda:que o costume de uma tribo indígena, quando alguém fazia
alguma coisa que prejudicasse ao outro, algum erro, uma maldade, não
era julgado.
Organizavam um ritual e este indivíduo era colocado no centro. E cantavam a sua canção. Sua canção que era tudo o que havia feito,quem era, quem o amava e as participações na sua vida para que ele se lembrasse de quem era, quem e o que amava.
Achei tão bonita...
Errei tanto e erraram que nem sei quem sou,nem sabemos o que fizemos ontem, não revemos atitudes e pouco nos arrependemos.Não perdoamos. Nem esquecemos.
Em nome da civilidade polidas desculpas vazias,para ninguém.
Cumprimos penitencias.Punimos.Acusamos.
Não existem mais famílias e corações...
-Sem amor na educação não somos ninguém!
Renata Koury
Organizavam um ritual e este indivíduo era colocado no centro. E cantavam a sua canção. Sua canção que era tudo o que havia feito,quem era, quem o amava e as participações na sua vida para que ele se lembrasse de quem era, quem e o que amava.
Achei tão bonita...
Errei tanto e erraram que nem sei quem sou,nem sabemos o que fizemos ontem, não revemos atitudes e pouco nos arrependemos.Não perdoamos. Nem esquecemos.
Em nome da civilidade polidas desculpas vazias,para ninguém.
Cumprimos penitencias.Punimos.Acusamos.
Não existem mais famílias e corações...
-Sem amor na educação não somos ninguém!
Renata Koury